quarta-feira, 6 de junho de 2012

natureza brasileira: relevo, hidrografia,clima e vegetação



                                                                    
                 
  • Clima Brasileiro
  Os fenômenos metereológicos ou elementos do clima sofrem influências de algumas variantes, que chamamos de fatores modificadores do clima. Sabemos que  em  nosso  país, a  uma diferença de  temperatura, veja que as temperaturas ao norte do país, são mais quente em  relação à região sul. O fator responsável  por  essa  variação climática e a latitude, ao norte  por termos latitude baixo, por isso têm um clima quente ao sul por termos latitudes mais alta tem um clima mais frio.
  Latitude não influência apenas o clima, outros elementos como pressão atmosférica, as chuvas, e as massas de ar, também estão sobre efeito modificador da latitude. Vejamos como a latitude influência no clima: O nosso planeta foi dividido em regiões climáticas: iniciando no hemisfério  norte  sentido ao sul  temos  zonas  Polar  do  Norte, seguida  pela  zona Temperada  Norte,  depois  as  zonas Tropicais, e posteriormente zona Temperada Sul, em seguida a zona Polar do Sul, veja figura abaixo:

                                                                             

  O nosso  planeta foi dividido por uma  linha imaginária denominada linha do equador, essa linha divide o planeta ao meio na horizontal,   e também dividem ao meio horizontalmente as zonas tropicais. Latitude são escalas numéricas gráficas, que si inicia na linha do equador com a escala de zero grau de latitude, chega até noventa graus de latitude no sentido sul, da linha do equador como  foi dito ela começa  com zero grau de latitude, agora no sentido norte ela também termina com noventa graus de latitude, veja a foto abaixo:

                                                                                   
  Agora que temos uma noção do que são  latitude e zona climática, faremos  uma relação entre esses dois termos, para entender essa diferença climática no território nacional. Quanto menor a latitude maior a temperatura, e quanto maior a latitude menor a temperatura, isso porque zona Tropical e a zona climática que mais recebe os raios solares durante o ano, por isso e a mais quente, por isso quanto menor a latitude mais próxima da zona tropical, ou seja, mas perto da parte mais quente da terra quanto maior a latitude mais fria, pois esta si distanciando da parte mais quente da terra.

  • Relevo brasileiro.

A dinâmica interna do relevo brasileiro.

   Situado no centro placa Sul - americana, o território brasileiro apresenta uma relativa estabilidade geológica. Lembre-se de que as zonas mais instáveis estão nos limites das placas tectônicas.
   Os movimentos orogênicos (dobramentos) no Brasil ocorreram em eras mito antigas ( principalmente pré-cambrianas). Denominadas ciclo brasiliano, dando origem às serras do Mar, da Mantiqueira e do Espinhaço.
   Os movimentos epirogênicos têm ocorrido nos últimos setenta milhões de anos, soerguendo bacias sedimentares e formando planaltos.
   O vulcanismo ocorreu, no Brasil, em épocas muito remotas, principalmente na Era Mesozóica, quando lavas vulcânicas cobriram extensas áreas das regiões de Poços de Caldas e Araxá, em Minas Gerais, e grande parte do planalto Arenito-Basáltico, em São Paulo e no Paraná. A atividade vulcânica esteve presente também na formação de nossas ilhas oceânicas.


A dinâmica externa.

   O relevo Brasileiro, como é muito antigo, vem sofrendo a ação dos agentes externos ( principalmente a água e o vento) em trabalho de erosão, sedimentação e transporte. Encontramos no Brasil vários exemplos do trabalho da água dos rios ( meandros no rio Paraíba do Sul, cataratas do rio Iguaçu, planícies fluviais em vários pontos do país) ; do mar ( falésias no Sul, tabuleiros no Nordeste, tômbolos e restingas ao longo do litoral); das águas das chuvas ( voçorocas, deslizamentos) e do vento ( dunas litorâneas).

Altimetria.

   O Brasil não e um país de grandes altitudes. Isso pode ser explicado pela antiguidade do seu território, que sofreu o ataque dos agentes da erosão por muito tempo, e pelo fato de não ter sentido os efeitos dos desdobramentos terciários. Segundo o IBGE, quase 99% do nosso país é formado por terrenos de menos de 1 200 m de altitude, sendo que 41%  tem de 0 a 200 m e 58,5% chegam até 1 200 m. Os pontos mais altos do país são o pico da Neblina (3 014) e o pico 31 de Março (2 992 m), ambos localizados na serra do Imeri, no amazonas.

Formas de relevo Brasileiro.

   Planalto, Planície e depressão são as principais formas do relevo brasileiro. Entretanto temos alguns termos muito próprios e específicos para denominar certas formas de relevo, como as serras, as chapadas e as cuestas. Veja a seguir como essas formas podem ser definidas:

   Serra. Termo usado na discrição física da paisagem de terrenos acidentados, com fortes desníveis (escarpas de planalto). Geralmente, uma das encostas é uma superfície pouco inclinada, e a outra, uma vertente íngreme. 

   Chapada. É um planalto sedimentar típico, com grandes superfícies horizontais (lembram uma mesa).

   Cuesta. Forma de relevo de bacias sedimentares, onde as rochas têm maior ou menor resistência à erosões. É  dissimétrica, isto é, tem lados desiguais.


As principais unidades do relevo brasileiro


   As 28 novas unidades do relevo brasileiro foram divididos em onze planaltos, seis planicíe e onze depressões.

  

Características: 

   Planaltos compreendem a maior parte do território brasileiro, sendo a grande maioria  considerada vestígios de antigas superfícies erodidos. Os planaltos são chamados de " formas residuais " (de resíduo, ou seja, do que ficou do relevo atacado pela erosões). Podemos considerar alguns tipos gerais: 
   Planalto em bacias sedimentares, como o planalto da Amazônia Oriental, os planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba e os planaltos e chapadas da bacia do Paraná. Podem ser limitados por depressões periféricas, como a Paulista, ou marginais, como a Norte - Amazônica.  
   Planaltos em intrusões e coberturas residuais de plataforma (escudos). São  formações antigas (dobramentos, serras) da Era Pré-Cambriana, que possuem grande parte de sua extensão recoberta por terrenos sedimentares. temos como exemplos os planaltos residuais Norte - Amazônicos, chamado de Planalto das Guinas nas classificações anteriores.
   Planalto em núcleos cristalinos arqueados. São planaltos que, embora isolados e distantes uns dos outros, possuem a mesma forma, ligeiramente arredondada. Podemos citar como exemplo o planalto da Borborema.
   Planalto dos cinturões orogênicos. Originaram-se da ação da erosão sobre os antigos dobramentos sofridos na Era Pré-Cambriana pelo território brasileiro. As serras do Mar, da Mantiqueira e do Espinhaço são exemplos desse tipo de planalto. Fazem parte dos planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste. 


   Depressões, nos limites das bacias sedimentares com os maciços antigos, processos erosivos formaram áreas rebaixadas, principalmente na Era Cenozóica. São as depressões, onze no total, que recebem nomes diferentes, conforme suas característica e localização.
   Depressões periféricas. Nas regiões de contato entre estruturas sedimentares e cristalinas, como, por exemplo, a depressão periférica Sul-Rio-Grandense.
   Depressões marginais. Margeia as bordas de bacias sedimentares, esculpidas em estruturas cristalinas, como a depressão Sul - Amazônica.
   Depressões interplanálticas. São áreas mais baixas em relação aos planaltos que a circundam, como a depressão Sertaneja e do São Francisco.

  
   Planícies, nessa classificação grande parte do que era considerada planície passou a ser classificada como depressão marginal. Com isso a unidade das planícies ocupa agora uma porção menor no território brasileiro.
   Planícies costeiras. Encontradas no litoral, como planícies e tabuleiros litorâneos.
   Planície continental. Situadas no interior do país, como a planície do Pantanal. Na Amazônia, são consideradas planícies apenas as terras situadas junto aos rios.





   


                                                         
  

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Socialismo e o Comunisno


Socialismo

  Veja o trecho  desta canção, “Que me dera, ao  menos uma vez, provar que quem  tem mais  do que precisa ter quase  sempre si convence que não tem o bastante e fala demais, por não ter nada a dizer.”
  “Quem dera  ao menos  uma vez, Acreditar por um instante em tudo que existe. E acreditar  que  o    mundo é perfeito e que  todas as pessoas são felizes.”
                                                                                         (Índios de Renato russo).


  Para nos,  o  que seria  o “mundo perfeito”  a que  se  refere  o verso  da  canção  transcrita  acima?
  Para alguns pensadores, a idéia de um  mundo perfeito inclui,  entre  outras  coisas, uma sociedade         sem  divisão  de  classes  sociais,  sem  exploração  do   homem  pelo  homem  e  na  qual  não exista propriedade particular ou  privada  dos  meios de  produção, isto é dos meios  que  geram  riquezas,     como as indústrias, os bancos e as empresas  em  geral,  isso e uma teoria socialista.
  Os  primeiros  críticos  do  sistema  capitalista  surgiram  nos início do  século  XIX,  a  partir  da Revolução Industrial  e  do aparecimento  do proletariado.
  Antes  deles Thomas  Morus,  em   seu  livro  Utopia,  publicado  em 1516,  já  havia  creditado  à propriedade  privada  todas  as injustiças sociais. 
    Ainda   no   século  XIX   surgiram  socialistas   científicos,    questionaram   e   criticaram  mais  profundamente  a  sociedade capitalista e propuseram um  modo de  produção  totalmente diferente  do   sistema   capitalista.    Entre    estes     socialistas,    destacam-se    Karl  Marx (1818-1883)   e  Friedrich Engels (1820-1895).

  Socialismo e  comunismo.   Não e  raro,   essas  duas palavra são  empregadas  erroneamente como sinônimos. Porém, na concepção de Marks, elas serviriam  para designar as duas etapas do processo revolucionário  que  deveria acabar com a estrutura capitalista e estabelecer a sociedade ideal.
  Na primeira fase socialismo – haveria a  necessidade da  existência de um estado  controlador  pelo proletariado para organizar o funcionamento  da  sociedade.  A propriedade dos meios  de produção    seria  estatal e coletiva. Haveria  ainda algumas  desigualdades, pois  cada  um  receberia  de  acordo        com seu trabalho.
  Próxima  fase  seria  o  comunismo- na qual o Estado seria extinto, por não ser mais  necessário,  e         cada um seria remunerado de acordo com suas necessidades. Nessa sociedade, valores como o desejo      de acumular dinheiro ou propriedade e aparentar símbolos de riqueza não existiriam.

  Depois  de  conhecer  essas  idéias,  você  pode  perceber que socialismo e o comunismo idealizados         pelos  socialistas científicos nunca existiram de fato. E o que dizer da  ex-união Soviética  que após a segunda guerra dividiu o mundo com os Estados Unidos,  de uma parte países capitalistas de outros países socialistas. Esses países ora chamados comunistas ora socialistas, ora segundo mundo?
  Na   realidade  esses  países  tentaram  uma  experiência  socialista  que,  por  ter poucos  pontos em comum com a teoria político-econômica de  Marx,  é  chamada  de  socialista  real, que  traduz  o  tipo socialismos instaurado nesses países.





domingo, 3 de junho de 2012

jonas biblia antigo testamento


Nosso blog não tem vínculo com nenhuma denominação religioso, porém temos o Cristianismo como fundamento religioso e a Bíblia sagrado como fonte de pesquisa.

Jonas
  Nos tempos  antigos especificamente  antes Cristo, O Senhor Deus  havia escolhido em todo o mundo apenas  um   homem  por   nome   de  Abraão   que   desse  homem   descenderia  uma   nação   para  ser chamada de povo de Deus, que teria  Leis  dadas  pelo   próprio Senhor Deus,  esta  nação e  chamada  de Israel, que não e apenas uma nação e uma raça que e chamada judeu. 
    Porém,  o resultado  desta  aliança  favoreceria  todas  as nações da terra. OSenhor Deus nunca  deixou     de  amar  o restante  do  mundo  conheceremos  parte  desse  amor. E  como  Senhor  deseja  que sejamos misericordiosos com nossos inimigos vendo parte da historia de Jonas.
Cap. 1 ver. 1ao 3.
Veio   à   palavra   do   Senhor   a   Jonas,   filho   de   Amitai,  dizendo:
        Dispõe-te,  vai à grande  cidade de Nínive e clama  contra ela, porque  sua malícia subiu até mim.
 Jonas  se  dispôs, mas   para  fugir  da  presença  do Senhor, para Társis;  e,  tendo descido a jope, achou  um  navio  que  ia  para  Társis;  pagou,  pois  sua  passagem e  embarcou  nele, para ir com eles    para  Társis,para  longe  da presença do Senhor.
Nínive era uma cidade da Assíria, povo pagão inimigo de Israel de longa data, era uma força dominante entre  os  povos  antigos  de  aproximadamente  885 a 665 a.C. relatos  do  antigo  testamento descrevem seu  saques  contra  o povo  de  Israel e Judá, onde eles destruíram a zona  rural  e levaram  o povo cativo, (prisioneiro de guerra). O  poder  Assírio era  mais  fraco  no tempo  de Jonas, e do rei Jeroboão II que  foi capaz  de  reivindicar  áreas  da  Palestina  desde  Hamate localizadas em direção ao sul,  até o mar Morto, como  havia sido profetizado por Jonas (2REIS 14.25). Jonas era patriota  e  sabia  que  ao levar a  palavra  de  Deus aquele povo e si esse  mesmo povo si arrependesse-se, O Senhor perdoaria aquela nação. Isso era muito  difícil  para  o  coração  de  Jonas  aceita, pois quanto  a tudo  que  havia  acontecido  entre  Israel e  Assíria.
   Após  alguns  acontecimentos  Jonas  aceita  levar a  mensagens de Deus a cidade  de  Nínive  e  o  povo  se  arrepende  e O  SENHOR  Deus  os  perdoa,  porém Jonas fica descontente:
Cap.4 ver. 1 ao 1.
   Com     isso   desgostou-se    Jonas     extremamente   e     ficou    irado.
   E orou ao Senhor e disse: Ah! Senhor! Não foi isso o que  eu disse, estando ainda na minha terra?
   Por isso,  me  adiantei,   fugindo para  Társis,  pois   sabia  que  és   Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade,e que te arrependes do mal.
   Peço-te, pois, ó Senhor, tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver.
   E disse o Senhor: é  razoável essa  tua ira?
   Então Jonas sai da cidade, e  assentou-se  ao  oriente   da   mesma,  e ali fez uma armada,  e  repousou  debaixo  dela,  á  sombra,  até  ver  o  que aconteceria á cidade.
   Então, fez o Senhor Deus nascer uma planta, que subiu  por  cima  de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça, a fim de o livrar  do  seu desconforto.  Jonas,  pois,  se  alegrou  em  extremo  por  causa  da  planta.
   Mas Deus, no  dia  seguinte, ao subir da alva, enviou um verme,  o qual  feriu a planta, e esta  se secou.
   Em  nascendo  o  sol, Deus  mandou  um vento  calmoso  oriental; o  sol bateu nacabeça  de Jonas, de  maneira  que  desfalecia   pelo   que   pediu   para   si   a morte, dizendo: melhor me é  morrer do que viver!
   Então,  perguntou  Deus  a Jonas: é  razoável essa  tua ira por  causa  da planta? Ele  respondeu: é razoável a minha ira até à  morte.
   Tornou   o  Senhor:  Tens  compaixão  da   planta  que   te  não   custou Trabalho, a qual  não  fizestes crescer, que numa noite  nasceu e  numa  noite pereceu; e não hei de eu ter  compaixão da grande  cidade  de  Nínive,  em que  há mais de  cento e  vinte mil  pessoas, que  não  sabe  discernir  entre  a  mão direit a e a mão esquerda, e também muitos animais?